Gênero é uma representação social, cultural, religiosa, e, até mesmo, econômica.
As pessoas transgêneras são pessoas que não se identificam com o sexo biológico de nascimento, e sim com o sexo oposto ao seu, o que, atualmente, não é considerado como doença pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
No entanto, no Brasil, ainda nos dias de hoje, essas pessoas sofrem agressões psicológicas, morais e físicas, constantemente.
Porém, as pessoas transgêneras, mesmo enfrentando resistências, alcançaram grandes conquistas, pois tem o direito a mudança de nome e gênero sem necessidade de processo judicial, a cirurgia de redesignação sexual pelo Sistema Único de Saúde, a hormonização pelo SUS, a aplicação da lei Maria da Penha e do feminicídio para as mulheres transgêneras, entre outras coisas.
As pessoas transgêneras são pessoas que não se identificam com o sexo biológico de nascimento, e sim com o sexo oposto ao seu, o que, atualmente, não é considerado como doença pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
No entanto, no Brasil, ainda nos dias de hoje, essas pessoas sofrem agressões psicológicas, morais e físicas, constantemente.
Porém, as pessoas transgêneras, mesmo enfrentando resistências, alcançaram grandes conquistas, pois tem o direito a mudança de nome e gênero sem necessidade de processo judicial, a cirurgia de redesignação sexual pelo Sistema Único de Saúde, a hormonização pelo SUS, a aplicação da lei Maria da Penha e do feminicídio para as mulheres transgêneras, entre outras coisas.
Logo são necessárias políticas públicas que visem a efetivação dos direitos civis, políticos e sociais das pessoas trans, bem como iniciativas do terceiro setor para preencher as lacunas deixadas pelo poder público.
Quando falamos em população de transgêneros brasileiros, estamos falando em torno de 2% da população (aproximadamente 3 milhões de pessoas).
E com relação ao câncer de mama? Existe ainda muita inconsistência na relação de uso de hormônios e maior ou menor incidência de câncer de mama, assim como ainda se discute na literatura qual o melhor método de rastreio do câncer de mama nesta população.
Nosso Papo Rosa organizou o primeiro evento informativo e acolhedor sobre como rastrear esta população, tipos de cirurgias, cuidados com a alimentação, junto de depoimentos lindos de nosso querido parceiro transgênero @tatto.oliveira e @ncresistência com seus projetos lindos, assim como a história de superação ,apoio e amor de @…… , mãe de transgênero masculino que passou recentemente pela cirurgia de mastectomia. O NOSSO PAPO DE TODAS AS CORES foi lindo, emocionante, com apresentações lindas, multiprofissionais Tops (@paulapratti nutricionista; @drakarenmarca.endocrinologista; @drleo.freitas cirurgião plástico), e claro, nossas idealizadoras de mais este evento @drasabrinachagas e @mariajuliacalas.
Espero que todos vocês curtam!! Novidades para 2022…aguardem!!
ASSISTA AO NOSSO PRIMEIRO EVENTO ONLINE
Participaram do nosso evento as médicas Dra Maria Júlia Calas e Sabrina Chagas e os convidados Paula Pratti, Dr Leonardo Freitas, Dra Karen Faggioni de Marca e Tatto Oliveira.
MAIS SOBRE O NOSSO PAPO ROSA COLORIDO
Entrevista da Dra Maria Julia Calas e Dra Sabrina Chagas para o portal ONCOGUIA sobre a invisibilidade da comunidade LGBTQIAP+ para estudos sobre câncer Para ler a entrevista , clique aqui.
Podcast apresentado pela doutora Sabrina Chagas. Neste episódio, recebemos a presença do produtor, ator e ativista transgênero Tattoo Oliveira para falar sobre a saúde trans.
Entrevista da Dra Maria Julia Calas para a Revista Marie Claire sobre falta de dados e acesso dificutam diagnósticos de câncer de mama em pessoas trans. Para ler a entrevista na íntegra, clique aqui.